sábado, 19 de julho de 2008

Meu primeiro minuto...

Já faz tempo que quero criar um blog, mas com a falta de tempo ou mesmo a ideia de que “vai ser muito complicado”, fui deixando para depois.
No entanto, essa semana, li uma matéria na UOL que me fez refletir e me impulsionou a criá-lo. Era a história de um rapaz de 27 anos, que vive nas ruas de Recife e que passou num concurso do Banco do Brasil, uma história simples, mas que demonstra a capacidade de vencer o que está predestinado. O que as pessoas esperariam de alguém com essa realidade? Um morador de rua que vive da ajuda dos outros, passar em um concurso??? Difícil!!! Impossível!!!
Coisas assim nos fazem pensar em como podemos mudar nosso destino e que nossa vida é fruto daquilo que construímos cada dia. É muito fácil encontrar desculpas para o fracasso, para aquilo de ruim que nos passa, arregaçar as mangas e lutar para realizar nossos sonhos, isso sim, é difícil, mas não impossível.
Muitas vezes as pessoas preferem, simplesmente, culpar: “a escola que estudei não era boa”, “não tive sorte na vida”, “nunca encontro nada”. É difícil lutar contra todos os dragões, diariamente, para alcançar um objetivo, por mais simples que seja.

Passagem das minhas horas será, a partir de hoje, momentos de reflexões sobre aquilo que vejo e que me ajudam a acreditar em que podemos contribuir para melhores ações, melhores desejos e, porque não, melhores futuros, sim, futuros, porque nossa vida é formada por plurais e futuros são todos os dias em que acordamos, vencemos, e no final pensamos: Ufa, sou feliz!

3 comentários:

  1. Camilinha, amei seu BLOG, aqui estou eu oficializando que serei sua leitora assídua.....mais uma vez você mostra que faz acontecer!!! Lindo texto.....beijos!!!

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  2. Legal que vc tb fez um blog!!!!
    Agora posso ler suas idéias e saber mais um pouquinho de como estão as coisas por aí.
    Beijinho brasileiro cheio de saudades!!!!

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  3. Oi Cá,
    Parabéns pela iniciativa...vc sempre empreendedora, ativa, perseverante.
    Passarei por aqui com frequência.
    Beijo, Carol

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